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Guapuruvu

Nome popular
Guapuruvu ou Ficheira

Nome científico
Schizolobium parahyba

Família
Fabaceae

Ocorrência 
Espécies com distribuição predominantemente tropical, principalmente na América do Sul. O Brasil apresenta 177 espécies endêmicas e é considerado o centro de diversidade da família, com 32 gêneros e 391 espécies ocorrendo em vários tipos de ambiente, do norte do pais ate o sul. Norte do estado de São Paulo, Minas Gerais. Mato Grosso do Sul e Goiás, na floresta latifoliada semidecídua.

Grupo Ecológico
Muitas das espécies do gênero Tabebuia (Bignoniaceae) são nativas do Brasil e vulgarmente denominadas ipê; são espécies arbóreas de grande valor ornamental, medicinal e madeireiro (Lorenzi, 1992; Carvalho, 1994). Pertencem ao grupo ecológico das secundárias tardias (Ferretti et al., 1995).

Sucessão Ecológica
Secundária inicial.

Solo
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano após o plantio. Planta higrófita, prefere locais úmidos como as margens dos rios e é capaz de tolerar encharcamento.

Utilidade

A madeira do guapuruvu é pouco resistente, mas presta-se à confecção de embarcações tipo canoas exatamente pela leveza e facilidade de entalhe.
A madeira é muito leve, com a densidade de 0,32 g/cm cúbico. Indicada para miolo de painéis e portas, brinquedos, saltos de sapato, formas de concreto, compensados e caixotaria.

Floração e Frutificação

Floresce em Agosto a Setembro. Frutos caem por volta de Junho.

Características
O guapuruvu (Schizolobium parahyba) é uma árvore da família das fabáceas, notável pela sua velocidade de crescimento que pode atingir 3 metros por ano. 
A árvore é também conhecida como guarapuvu, garapuvu, guapiruvu, garapivu, guaburuvu, ficheira,bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, pataqueira, pau-de-tamanco ou umbela. 
Foi inicialmente descrita por J. M. C. Vellozo em 1825 sob o nome de Cassia parahyba. 
Atinge de 20 a 30 metros de altura, 60 a 80 centímetros de diâmetro na altura do peito. Flores grandes, vistosas, amarelas. Tronco elegante, majestoso, reto, alto e cilíndrico, casca quase lisa, de cor cinzenta muito característica. Floresce durante os meses de outubro, novembro e dezembro. Folhas compostas bipinadas de 80 a 100 cm de comprimento com 30 a 50 pinas opostas. Quarenta a sessenta folíolos por pina, de dois a três cm de comprimento. 
Planta decídua, heliófita, pioneira e seletiva higrófita, exclusiva da mata atlântica. Dispersão irregular e descontínua, prefere matas abertas e capoeiras, muito rara na floresta primária densa. Floresce a partir de agosto até outubro, após a queda da folhagem. Os frutos amadurecem de abril a julho. 
Guapuruvu é o simbolo da Vale do Paraíba e da cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina.

Produção de mudas
Multiplica-se por sementes, sendo interessante a quebra da dormência através da escarificação mecânica (o tegumento da semente deve ser desgastado no lado oposto ao hilo), escarificação em ácido sulfúrico ou imersão em água quente. As sementes permanecem viáveis por muitos anos se armazenadas em local arejado e fresco.

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Árvore
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Folha
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Flor
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Fruto
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Semente
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