Ipê AmareloNome popular
Aipê, Ipê-amarelo-da-mata, Ipê-amarelo-paulista, Ipê-do-campo, Ipê-do-morro, Ipê-tabaco, Pau-mulato, Ipê-amarelo-cascudo, Ipê-amarelo-paulista. Nome científico Tabebuia chrysotricha Família Bignoniaceae Ocorrência Nas florestas ombrófila densa e estacional semidecidual da Mata Atlântica, nos estados brasileiros do sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e nordeste (Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Piauí). Grupo Ecológico Espécie não pioneira. Sucessão Ecológica Secundária tardia. Solo Suas raízes são profundas e não possuem muita exigência de nutrientes, mas preferem solos úmidos com drenagem lenta, profundos e não muito ondulados. Utilidade Usada em paisagismo urbano. Propriedades medicinais. Floração e Frutificação Floração em Julho. Coleta de sementes em Agosto. Características Árvore de médio porte, 4 a 8 metros de altura, em geral com tronco tortuoso e de casca grossa, características de árvore do Cerrado. Folhas digitadas com cinco folíolos, mais duros e coriáceos. As flores são amarelas em cachos. Vagem bipartida de 20 cm, marrom claro e coberta de pelos, que se abre liberando sementes com asa transparente. Germinação fácil, desenvolvimento rápido. Dicas para o cultivo saudável do Tabebuia chrysotricha
Produção de Mudas Colocar as sementes para germinar, logo que colhidas, em canteiros semissombreados com substrato rico em matéria orgânica. Cobrir apenas levemente as sementes com substrato peneirado e irrigar delicadamente 2 vezes ao dia. A emergência ocorre em 8-14 dias e a germinção de sementes frescas é superior a 60%. O desenvolvimento de mudas é rápido, podendo ser plantadas em menos de 5 meses. |